Victor de La Fuente, uma homenagem a esse grande autor

No mês passado, ou no ano passado (dezembro/2017), na banca do nosso querido Odin (Banca Guararapes - Av. Guararapes, s/n - Recife - PE) encontrei uma edição de Tex - Arizona em Chamas, escrita por Nizze e desenhada por Victor de La Fuente (ainda da editora Globo), que me deu um certa curiosidade de possui-la. Por dois motivos:

Primeiro por que gosto de Tex, fui colecionado quando comecei a ler quadrinhos. Depois, encantado com o universo se super-heróis, troquei a coleção de Tex por Marvel da editora Abril.

O segundo motivo é que sempre admirei a arte de Victor de La Fuente.

O conceituado desenhador espanhol Victor De La Fuente (considerado por muitos como um dos melhores de todos os tempos a nível mundial) dia 2 de julho de 2010, aos 83 anos na localidade francesa de Le Mesnil Saint Denis, onde residia há quase 4 décadas, depois de largos anos de doença, conforme relatado pela Federación de Instituciones Profesionales del Cómic (Ficomic), organizadora do Salón del Cómic de Barcelona.

Da sua carreira profissional destacam-se trabalhos como “Los Gringos“, “La siberiana” e “Los Ángeles de acero“, além de ter realizado adaptações em quadradinhos da história da França e de conhecidas obras literárias.

Desenhos que fiz de Tex em homenagem a Victor de Lá Fuente
Em 2006 recebeu o Gran Premio del Salón Internacional del Cómic de Barcelona, como reconhecimento de uma longa carreira artística. Também recebeu uma última e inesperada homenagem com a edição “Diario de guerra: Víctor de la Fuente“, um livro que recupera quatro histórias inéditas do mestre de traços profundos que também foi um dos grandes mestres que trabalharam em Tex, sendo inclusive o primeiro estrangeiro a ter essa honra.

E me aprofundado mais em Victor de La Fuente, relembrei obra que já li com o seu personagem Haggard, dscobri que ele fez um obra de um gênero dos quadrinhos que muito me interessa aprender, o gênero de guerra, na Obra Diário de Guerra, assinado por Victor de La Fuente (há outros autores nessa coleção, como Hugo Pratt e outros)

Além o roteiro de Nizzi é muito bom! Ele mergulha no clima da descriminação racial aos índios que assolava no Arizona, como sempre com a ajuda da impressa intolerantes e funcionários governamentais também da mesma forma. Umas das exceções, fora Tex e Kit, é um funcionário visionário chamado Adams, que tinha planos justos para os apaches.

Desta feita, lendo essa grande obra, deixo aqui minha homenagem ao Victor de La Fuente, onde fiz uma modesta arte no grafite de Tex hoje pela manhã (na data deste post), em homenagem.



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