“Os fracos jamais podem perdoar. O perdão é um atributo dos fortes”
- Mahatma Gandhi
Saindo dos habituais super-seres. o que já não leio há muitos anos, encontrei na banca de revista uma publicação que me chamou atenção: Gandhi - Uma biografia em mangá, de Kazuki Ebine. Chamou tanto minha atenção, que destaquei aqui no blog. Para mostrar que quadrinhos é mais que uns caras bombados que vestem cuecas fora da calça (embora no séculos 21 são bombados apenas).
Com a qualidade que foi produzida, e no estilo de quadrinização tipo mangá (não me refiro a arte mas a narrativa no time-line), a história flui muito bem, visualmente e narrativamente. Os mangá, como os quadinhos italianos, são mais detalhistas e nós dá a sensação que assistimos um filme. Já as editoras norte-americanas (não me refiro aos quadrinhos autorais), pelo que já vi fazendo biografias, não daria essa qualidade narrativa.
A obra, ilustrada de maneira emocionante por Kazuki Ebine, mostra até onde pode ir a violência ditatorial e também o ódio racial e religioso. Assassinatos impiedosos de pessoas indefesas e até crianças são mostrados na obra, com passagens chocantes porém necessárias para se entender melhor o sentimento de Gandhi.
As injustiças, covardias e tragédias que presenciou o abalaram profundamente, servindo para fortalecer suas convicções pacifistas. Mesmo frágil e debilitado, continuou fiel a seus princípios até o fim.
Penso que os autores nacionais e os leitores precisam mais de realidade e menos fantasia e conhecer fatos reais e até tira-lo do lugar comum e conhecer o mundo real.
- Mahatma Gandhi
Saindo dos habituais super-seres. o que já não leio há muitos anos, encontrei na banca de revista uma publicação que me chamou atenção: Gandhi - Uma biografia em mangá, de Kazuki Ebine. Chamou tanto minha atenção, que destaquei aqui no blog. Para mostrar que quadrinhos é mais que uns caras bombados que vestem cuecas fora da calça (embora no séculos 21 são bombados apenas).
Com a qualidade que foi produzida, e no estilo de quadrinização tipo mangá (não me refiro a arte mas a narrativa no time-line), a história flui muito bem, visualmente e narrativamente. Os mangá, como os quadinhos italianos, são mais detalhistas e nós dá a sensação que assistimos um filme. Já as editoras norte-americanas (não me refiro aos quadrinhos autorais), pelo que já vi fazendo biografias, não daria essa qualidade narrativa.
A obra, ilustrada de maneira emocionante por Kazuki Ebine, mostra até onde pode ir a violência ditatorial e também o ódio racial e religioso. Assassinatos impiedosos de pessoas indefesas e até crianças são mostrados na obra, com passagens chocantes porém necessárias para se entender melhor o sentimento de Gandhi.
As injustiças, covardias e tragédias que presenciou o abalaram profundamente, servindo para fortalecer suas convicções pacifistas. Mesmo frágil e debilitado, continuou fiel a seus princípios até o fim.
Penso que os autores nacionais e os leitores precisam mais de realidade e menos fantasia e conhecer fatos reais e até tira-lo do lugar comum e conhecer o mundo real.
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